Sobe de 10 para16 os estados que correm risco de epidemia de dengue; foi criado Grupo Interministerial de combate à doença.
O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, anunciou nesta terça-feira (11), um plano de ações para combater a dengue no país. Ele se reuniu com a presidente Dilma Rousseff e oito ministros no Palácio do Planalto. Segundo Padilha, cada ministério terá um papel específico na prevenção da doença. Atualmente 16 estados correm risco de epidemia de dengue, entre eles Rio de Janeiro, Espírito Santo e grande parte dos estados do Norte e Nordeste. No ano passado eram 10 estados.
“Definimos na reunião que a dengue exige uma ação coordenada de vários setores. Vamos monitorar regularmente as ações de cada ministério e faremos reuniões com as secretarias de saúde dos 16 estados com mais alto risco de epidemia”, afirmou Padilha. Durante a reunião foi criado o Grupo Interministerial de combate à dengue, coordenado pelo Ministério da Saúde.
Padilha explicou a função delegada a casa ministério no “esforço concentrado” de prevenção da dengue. O Ministério da Defesa colocará à disposição militares da área da saúde e recrutas para ações de vigilância e tratamento da doença. O Ministério da Educação vai programar semanas de mobilização contra a dengue em escolas técnicas e universidades federais, além de ampliar aulas de conscientização com vistas a prevenir a doença.
Caberá ao Ministério do Turismo orientar a divulgação de informações sobre a dengue nos 65 maiores destinos turísticos do país. Já o Ministério de Meio Ambiente vai realizar reuniões com empresas importadoras e produtoras de pneus para garantir o cumprimento das regras de prevenção da doença.
O Ministério da Justiça vai apoiar estados e municípios na implementação de leis de vigilância e fiscalização, enquanto o Ministério da Previdência irá utilizar a rede de contatos com aposentados e pensionistas para orientá-los quanto aos sintomas e formas de tratamento da dengue. O ministério do Trabalho fará o mesmo com trabalhadores, utilizando “espaços de comunicação profissional”.
À Secretaria de Comunicação Social caberá realizar reuniões com as assessoria de todos os ministérios para coordenar a divulgação de informações sobre a dengue. O Ministério das Cidades vai orientar os municípios a utilizar de imediato os “recursos de mobilização social” do Programa de Aceleração do Crescimento. A verba representa 2% dos recursos do PAC e pode ser destinada à prevenção da dengue nos municípios beneficiados pelo programa.
"A orientação da presidente Dilma é que haja um monitoramento permanente para termos informações diárias dos casos de óbitos por dengue e informações semanas sobre os casos suspeitos", disse Padilha.
Participaram da reunião sobre dengue com Dilma e Padilha, no Palácio do Planalto, os ministros da Casa Civil, Antonio Palocci, da Secretaria de Comunicação Social, Helena Chagas, da Justiça, Eduardo Cardozo, da Previdência, Garibaldi Alves, das Cidades, Mário Negromonte e do Turismo, Pedro Novais.
“Definimos na reunião que a dengue exige uma ação coordenada de vários setores. Vamos monitorar regularmente as ações de cada ministério e faremos reuniões com as secretarias de saúde dos 16 estados com mais alto risco de epidemia”, afirmou Padilha. Durante a reunião foi criado o Grupo Interministerial de combate à dengue, coordenado pelo Ministério da Saúde.
Padilha explicou a função delegada a casa ministério no “esforço concentrado” de prevenção da dengue. O Ministério da Defesa colocará à disposição militares da área da saúde e recrutas para ações de vigilância e tratamento da doença. O Ministério da Educação vai programar semanas de mobilização contra a dengue em escolas técnicas e universidades federais, além de ampliar aulas de conscientização com vistas a prevenir a doença.
Caberá ao Ministério do Turismo orientar a divulgação de informações sobre a dengue nos 65 maiores destinos turísticos do país. Já o Ministério de Meio Ambiente vai realizar reuniões com empresas importadoras e produtoras de pneus para garantir o cumprimento das regras de prevenção da doença.
O Ministério da Justiça vai apoiar estados e municípios na implementação de leis de vigilância e fiscalização, enquanto o Ministério da Previdência irá utilizar a rede de contatos com aposentados e pensionistas para orientá-los quanto aos sintomas e formas de tratamento da dengue. O ministério do Trabalho fará o mesmo com trabalhadores, utilizando “espaços de comunicação profissional”.
À Secretaria de Comunicação Social caberá realizar reuniões com as assessoria de todos os ministérios para coordenar a divulgação de informações sobre a dengue. O Ministério das Cidades vai orientar os municípios a utilizar de imediato os “recursos de mobilização social” do Programa de Aceleração do Crescimento. A verba representa 2% dos recursos do PAC e pode ser destinada à prevenção da dengue nos municípios beneficiados pelo programa.
"A orientação da presidente Dilma é que haja um monitoramento permanente para termos informações diárias dos casos de óbitos por dengue e informações semanas sobre os casos suspeitos", disse Padilha.
Participaram da reunião sobre dengue com Dilma e Padilha, no Palácio do Planalto, os ministros da Casa Civil, Antonio Palocci, da Secretaria de Comunicação Social, Helena Chagas, da Justiça, Eduardo Cardozo, da Previdência, Garibaldi Alves, das Cidades, Mário Negromonte e do Turismo, Pedro Novais.
Fonte: globo.com