quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

POEMA DA DENGUE

Para este verão,
Muito suco de limão,
Um bocado de oração
E muita atenção:
Se o corpo tremer
E em febre se arder
Não espere muito, não:
Pode ser dengue, meu irmão!
.
Com aquele copinho jogado,
Aquele vidrinho largado
Muito cuidado!
Eles, quando todo molhados,
Podem fazer estragos,
A dengue vai adorar
Ter um cantinho pra morar
E ver seus "filhos" bem criados.
. 
Alberto Ellobo.

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